VIVA CRISTO REI! VIVA A VIRGEM DE GUADALUPE!
As Missas, naquele contexto de perseguição brutal, eram celebradas clandestinamente. Quando algum padre chegava a um povoado vestido “à paisana”, a informação corria de casa em casa com toda a discrição.
Em uma região de perseguição acirrada pelo governo ateu, em um povoado rural chega o sacerdote que era esperado no fim de semana. Decorrente desta espera os catequistas, também clandestinos, já tinham preparado grupos para receber o batismo e os outros sacramentos. A celebração aconteceria num velho armazém capaz de abrigar algumas centenas de fiéis. No domingo de manhã, o depósito contava com aproximadamente 600 pessoas.
Logo no início da Celebração, entram no local dois homens uniformizados e armados.
Um deles levanta a voz e declara: “Aqueles que se atrevem a levar um tiro por Cristo fiquem onde estão. O resto pode sair já! As portas só vão ficar abertas durante 5 minutos”.
Imediatamente, vários integrantes do coral se levantaram e saíram. Alguns diáconos também foram embora, seguidos pela maior parte dos fiéis. Em menos dos 5 minutos, permaneceram 20 pessoas dentre os 600 paroquianos tinham adentrado no local!
O militar que tinha falado olhou então para o sacerdote e disse: “Muito bem, padre! Eu também sou cristão e já me desfiz dos hipócritas. Pode continuar a celebração”.
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